Este é um texto sentimental. Um texto do fundo do coração - do meu coração, onde tantas pessoas vivem. A minha mãe morreu em Janeiro passado. Ela era brilhante, esperta, amiga, mas também era uma mulher de luas e muito crítica. Às vezes adorava-a, outras vezes ressentia-me das coisas que dizia e fazia. Ela era capaz de me enfurecer, mas também a admirava. E admiro. Para mim, ela vive no presente. Por isso, quando arranjei estas flores numa jarra que lhe pertencia, lembrei-me dela e de como ela gostava das suas coisas. Das suas loiças antigas, as colecções, os livros. Lembrei-me da sua vida. Mother, I love you like I never told you.
This is a sentimental post. One from the heart - my heart, where so many people live. My mother passed away last January. She was brilliant, witty, kind, but also moody and critical. Sometimes I loved her, sometimes I resented the things she did and said. She made me angry, but I also admired her. And I still do. To me, she lives in the present. So when I arranged these autumn flowers in a vase that belonged to her, I thought of her and of how she loved her little things. Her vintage china, her collections and books. It reminded me of her life. Mother, I love you like I never told you.
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